Estagiários e aprendizes possuem e sempre possuíram espaço na história de 18 anos da FuelTech. Desde o início da FuelTech, vários talentos das mais diversas áreas já passaram por aqui e ajudaram a construir a empresa, bem como puderam aprender algo conosco para levar para suas carreiras profissionais e suas trajetórias pessoais.

Estamos sempre em busca de talentos, para ensinar e aprender com eles. Não importa o estágio da carreira, mas sim dispor de um nível elevado de paixão e comprometimento. Nossa filosofia nessa área pode ser definida com um misto de duas famosas frases feitas: em time que está ganhando, sempre cabe mais um.

Aqui, vamos ver como as histórias do Fabiano e da Amanda se integram a esse pensamento.

“O que estou fazendo aqui?”


Em outubro de 2007, nosso atual gerente de pesquisa e desenvolvimento (P&D), Fabiano Isoton, chegou a FuelTech enquanto estava perto de se formar no curso de Engenharia da Computação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Estagiar na empresa que então possuía 12 funcionários seria sua primeira oportunidade no setor privado, já que até então sua experiência era voltada a bolsas dentro da própria universidade.

A primeira reunião, com o CEO da empresa, Anderson Dick e o coordenador de P&D, Humberto Beck, foi inesquecível. “Só fui ‘balançando a cabeça’ como quem está entendendo tudo e anotando as palavras-chave. O Anderson fez alguns desenhos e é isso, estava feito o escopo do meu primeiro projeto, o BoostController”, lembra. “Foi literalmente assustador. Eu saí pensando ‘o que estou fazendo aqui?’”, conta. “Eu conhecia um pouco de carros, mas nem perto dos detalhes explicados ali”. A saída foi pedir apoio dos colegas - e do Google - para se ambientar àquele novo universo.

Cerca de três meses depois da assustadora reunião, um protótipo do produto seria testado no carro do piloto Cacá Daud no Festival de Arrancada de Curitiba (PR). Um sucesso, mas com os devidos percalços até chegar lá. Em outubro de 2008, Fabiano foi efetivado e em 2012, resolveu ampliar seus conhecimentos em negócios com um MBA em Gestão Empresarial. Na mesma época, veio o primeiro projeto que ele classifica como “filho” dessa mudança: a FuelTech FT500. “De um lado, muita tecnologia nova no produto. De outro, iniciamos a utilização de métodos ágeis na gestão do projeto: backlogs, sprints e priorização passaram a fazer parte do nosso novo vocabulário”, destaca.

 

“É sobre aprender desde o início”


Depois de dois anos no programa
de jovem aprendiz, Amanda Martins foi contratada pela FuelTech como auxiliar de expedição no início deste ano. Entretanto, a mudança de status, de jovem aprendiz para efetiva, não altera a curva crescente de aprendizado que ela conta ter vivenciado desde que ingressou na empresa. “O início na FuelTech foi de aprendizado total. Via o processo desde a raiz e hoje vejo o quanto a empresa mudou e o quanto eu mudei”, conta.

 

Amanda enxerga uma série de benefícios em iniciar uma carreira profissional numa empresa como jovem aprendiz. “É bem melhor assim, a gente vem zerada. Não tem nenhum vício como ‘ah, na outra empresa eu fazia assim’”, avalia. “Nesse período, além da expedição, passei um tempo no setor comercial, o que me ajudou muito na própria área de expedição, pois eu soube  como funcionava um outro setor que atingia o meu setor de origem”, explica.

A importância da comunicação interna e da integração entre diferentes setores de uma mesma empresa são outros fatores que ela destaca como fundamentais em seu aprendizado. “A FuelTech trabalha sempre pensando muito no coletivo. A gente procura os setores para se comunicar a todo o momento e conseguir melhorar os processos. Tipo, ‘ah, vamos fazer isso’, mas os outros sabem? O comercial está a par? A produção foi informada? Sempre há essa comunicação”, compara.


A sensação de aprendizado oferecida durante o programa é uma memória que Amanda não esquecerá. “Não é trabalhar por ter que trabalhar. Tu trabalha e aprende cada processo que está fazendo. Acho que essa é a chave do programa: trabalhar e ao mesmo tempo aprender. Acho que é até mais fácil de trabalhar”, opina.

“Engrenagem só de peças fundamentais”

Para quem quiser seguir caminho similar ao deles, o recado de Amanda é claro: “se joga!”, diz ela. “Tudo começa com determinação, desde a procura do estágio até não ‘abandonar o barco’ no primeiro susto. Pense que você está aprendendo e que se aparecerem as oportunidades você estará ali para agarrá-las”, completa Fabiano.

“De uma forma geral, fazer estágio é muito engrandecedor, você aprende muito em cada local que passa, consegue ter uma visão sistêmica maior e tudo isso te ajuda nos passos que virão pela frente”, observa ele, que cita uma frase do pai como importante para qualquer um que deseja iniciar em uma organização como estagiário - ou não: “se você enxergar algo que deve ser feito, vá lá e faça, não espere alguém te mandar”.

“Aqui na FuelTech, os diretores sempre passam para a gente que a empresa é como uma engrenagem: precisa de todos os setores para funcionar”, lembra Amanda. Uma engrenagem em que todo e qualquer membro é fundamental, para seu próprio crescimento e também o da empresa. “Tudo que um estagiário precisa eu encontrei na FuelTech: oportunidade, desafio, tutoria, treinamento e reconhecimento”, completa Fabiano.

“Eu, FuelTech, colegas, setores, já fomos todos estagiários. Somos bons profissionais, nos reinventando a cada dia e em cada oportunidade”. Palavra de quem acreditou e construiu sua trajetória de sucesso conosco.